Por Fábio correia
DEFENSORES DA VERDADE.
SERÁ?...
Certa vez, a Revelação Cósmica veio ao planeta Terra e trouxe uma boa notícia: uma Luz à humanidade, no Monte das Oliveiras.
De repente, duas almas começaram a discutir o que entenderam a respeito da Revelação Cósmica.
Num discurso inflamado, começaram a se engalfinhar ao ponto de tornarem-se violentos.
No meio daquela briga histeriforme, a poeira da estrada subiu, e os dois indivíduos saíram pelo caminho, violentando-se como dois cães ferozes.
Entraram nas vilas, campos e cidades do país, arrastando multidões de curiosos que, muitas vezes, entravam na discussão formando uma histeria em massa.
A Revelação Cósmica, no entanto, ficou no mesmo local, sobre o Monte das Oliveiras, observando tudo atentamente e, lamentando, pensou: "É uma mensagem tão simples, mas não entenderam nada. Portanto, esse acontecido se chamará religião.Pois é necessário que as almas se reconecte com a Verdade. Não é porque, o Espírito Santo manifestou sobre o Cristo como um pássaro, que podemos pô -lo numa gaiola, criada por nós, e sai por aí dizendo besteira. Deus é livre e quer nos libertar também.
Logo depois, subiu aos céus numa nave espacial, para não mais retornar, "Lavou as mãos". Pois, o que era para unir as almas virou contradição.
AGORA, VAMOS PENSAR A RESPEITO DISSO?
O texto apresenta uma narrativa metafórica em que uma Revelação Cósmica, simbolizando uma verdade espiritual ou divina, é transmitida à humanidade no Monte das Oliveiras. A intenção original dessa revelação é trazer luz e unidade às almas humanas. No entanto, a interpretação errônea e a disputa entre dois indivíduos transformam a mensagem em motivo de conflito e histeria coletiva. A Revelação Cósmica observa esse desenrolar lamentando que sua mensagem, apesar de simples, não foi compreendida, levando à criação do que ela chama de "religião".
Esta alegoria pode ser entendida como uma crítica à forma como as religiões, ao longo da história, muitas vezes acabam sendo fontes de divisão e conflito, em vez de união espiritual. A disputa entre os dois indivíduos simboliza como as interpretações pessoais e divergentes das doutrinas religiosas podem levar à violência e à incompreensão. A multidão que se junta à disputa representa como essas diferenças podem escalar e envolver comunidades inteiras, resultando em histeria em massa.
O ato da Revelação Cósmica "lavar as mãos" e deixar o planeta pode ser visto como uma alusão à frustração divina com a humanidade, que, em vez de encontrar a verdadeira essência espiritual, acaba se perdendo em conflitos e contradições.
No contexto de impedir as almas de entrar no céu, a narrativa sugere que a religião, como um produto dessas disputas humanas, pode desviar as almas do seu verdadeiro caminho espiritual. Em vez de servirem como pontes para a elevação espiritual e a compreensão divina, as religiões podem se transformar em barreiras que bloqueiam a verdadeira iluminação e a unidade das almas com o divino.
Assim, o texto pode ser interpretado como uma reflexão sobre como a essência da mensagem espiritual pode ser distorcida pelas instituições religiosas e pelas interpretações humanas, impedindo as almas de alcançarem seu destino espiritual pleno.
"A Palavra é a luz verdadeira que, vinda ao mundo, ilumina a toda a humanidade. Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito através dele, mas o mundo não o reconheceu. Ele veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. "
( João1:9,10,11 , tradução king James )
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